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segunda-feira, 13 de junho de 2011

13 de junho 2011 - JORNAL DE BRASILIA


GILBERTO AMARAL

APROVADO
A CI do Senado aprovou a indicação de Marcelo Pacheco dos Guaranys para o cargo de diretor-presidente da Anac, ocupará a vaga deixada por Solange Vieira. O nome de Guaranys será avaliado pelo Plenário nesta semana.


CLÁUDIO HUMBERTO

ANAC: TURBULÊNCIA POLÍTICA ATRAPALHA NOVO DIRETOR
Aprovado na Comissão de Infraestrutura do Senado para presidir a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), o diretor Marcelo Guaranys encontrará resistência em plenário e pode até ser reprovado. É  a retaliação da oposição e de governistas ao ex-ministro Antonio Palocci, seu padrinho. Guaranys era seu aspone na Casa Civil. Pesa contra ele também o fato de ser amigo de Paulo Castello Branco, diretor da TAM.

PÕE NA CONTA
O Superior Tribunal de Justiça determinou a revisão da anistia política de 2.530 cabos da Aeronáutica, concedidas em portaria de 1964.

JOGOS MILITARES: APAGÃO
Contratada para gerar e distribuir imagens dos Jogos Mundiais Militares em julho, no Rio, a produtora sul-africana Evolution Broadcasting passa sufoco. Aberta há alguns meses, está com dificuldades para importar dez caminhões-links da Holanda. Faltam 33 dias para o evento.

CORRIDA DE OBSTÁCULOS
A assessoria dos Jogos Mundiais Militares informou que “o Comitê de Planejamento Operacional acompanha as atividades“ e a empresa tem cumprido o cronograma. E admite “dificuldades ao longo do processo”.

TUPINIQUIMSAT
O SisGAAz (Sistema de Gerenciamento da Amazônia Azul), esboçado pela Marinha para monitorar a costa, deve alugar satélites. O Exército faz pressão


AVIAÇÃO
Anac cassa concessão da Rico Linhas Aéreas

A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) cassou a concessão para exploração do serviço de transporte aéreo da empresa Rico Linhas Aéreas, em cumprimento à sentença judicial da 3ª Vara Federal no Amazonas. A empresa, junto com a Trip, faz o maior número de voos de passageiros na região Amazônica.
A sentença foi baseada em ação civil pública do Ministério Público Federal do Amazonas. O órgão sustenta que a empresa não atendia aos requisitos legais para a prestação adequada do serviço, mediante regularidade, eficiência e, principalmente, segurança. “As condições precárias das aeronaves e dos serviços prestados pela empresa ficaram evidenciadas após a ocorrência de acidentes com vítimas fatais, além de constantes cancelamentos de vôos e incidentes que causaram pânico nos passageiros”, diz a ação.
Em 14 de maio de 2004, um avião da Rico que partiu de Manaus para Tabatinga caiu, matando 33 pessoas. Dois anos antes, em 30 de agosto de 2002, outra aeronave caiu em Rio Branco, matando 23 pessoas.

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