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segunda-feira, 28 de março de 2011

28 de março de 2011 - JORNAL ZERO HORA


INFORME ECONÔMICO
Marta Sfredo (Interina)

Mistério no ar
Companhias aéreas oferecem passagem a partir de R$ 10. A Agência Nacional de Aviação Civil calcula que as tarifas em fevereiro foram 26,6% mais baixas do que as de 2010. E no IPCA-15, com pesquisa de 12 de fevereiro a 15 de março, o item passagens aéreas aparece com alta de 29,16%. Aviões usam querosene, derivado do petróleo.


NO LADO DO CRIME
PM confessa roubo de fuzil do Exército

Em depoimento à Polícia Civil, o policial militar temporário Wilian Vendruscolo de Cordova, 22 anos, admitiu, no sábado, que ele e seus três comparsas (dois deles também da Brigada Militar) roubaram o fuzil 7.62 da 13ª Companhia Depósito de Armamento e Munição do Exército, em Itaara, na Região Central, no dia 2 de março. O quarteto foi preso na sexta-feira após assaltar uma agência do Sicredi no distrito de Val de Serra, em Júlio de Castilhos, também na Região Central. A arma estava com o grupo.
Conforme o delegado Gabriel Gonzales Zanella, Cordova disse que o grupo planejava o assalto a um banco desde dezembro. Segundo Zanella, o PM contou que, diante da dificuldade do bando em conseguir uma arma de grosso calibre, eles resolveram roubar o fuzil da 13ª Companhia, onde os quatro serviram.
– A ação não aconteceu do dia para a noite. Eles chegaram a sondar bancos de São Sepé e Formigueiro (para assaltar) – conta Zanella.
Na fuga, na sexta-feira, o quarteto trocou tiros com os policiais. Willian foi baleado, atendido no Hospital Universitário de Santa Maria e recebeu alta no sábado. Ele e os soldados do Batalhão de Operações Especiais (BOE) de Porto Alegre Hugo Guilherme Cafieira Rodrigues, 22 anos, e Diego Antunes Soares, 27 anos, estão presos no Batalhão de Polícia de Guarda de Porto Alegre. O outro preso após o assalto, Paulo Roberto Severo do Nascimento, 24 anos, está no presídio de Júlio de Castilhos.
A Justiça concedeu a prisão preventiva dos quatro. Os PMs, agora, serão alvo de um Inquérito Policial-Militar (IPM) e depois de um processo administrativo disciplinar. Se forem expulsos da BM, responderão pelos crimes na Justiça comum.

 FONTE: JORNAL ZERO HORA

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