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quarta-feira, 23 de março de 2011

23 de março de 2011 - JORNAL DA CÂMARA


MEIO AMBIENTE
Usina de Jirau

Moreira Mendes (PPS-RO) elogiou a postura da empresa Camargo Corrêa durante a crise nas instalações da usina de Jirau, em Rondônia. “A empresa colocou 200 ônibus e alguns aviões à disposição de oito mil funcionários devolvidos aos estados de origem, sem que nenhum deles fosse demitido”, argumentou. Em seu entendimento, o Comitê de Segurança Institucional se omitiu e as Forças Armadas, mesmo prontas, não puderam ajudar. “Agradeço à Força Nacional que atendeu ao apelo do governo do estado ao enviar as tropas para garantir a segurança das instalações da usina.”


PLENÁRIO
Ricardo Quirino critica ataques aos direitos humanos

Ricardo Quirino (PRB-DF) defendeu o respeito aos direitos humanos em todo o mundo, “para vivermos uma humanidade mais solidária e tolerante”. Ele lamentou que, apesar dos avanços da Constituição de 1988, e dos ensinamentos da Conferência Internacional dos Direitos Humanos, em 1993, “essa matéria tem sido mal-entendida, desprezada, vilipendiada”.
Os direitos humanos, disse o deputado, são princípios fundamentais para todas as pessoas – mulheres, negros, índios, portadores de deficiência, populações de fronteiras, estrangeiros, migrantes, refugiados, portadores do HIV, crianças e adolescentes, policiais, presos, despossuídos.
“Independente de situações socioeconômicas, políticas ou religiosas, todos devem ser respeitados e ter a integridade física asseguradas.” Ricardo Quirino lamentou a associação entre defensores dos direitos humanos “com aqueles que têm aversão à ordem social”.
Direitos humanos, segundo o deputado, significa também a defesa do policial que enfrenta o crime. “É também olhar para a esposa do policial que perdeu a vida, e ficou na saudade, com seus filhos; às vezes, o policial enfrenta o crime organizado com armas muito inferiores”, disse.
“Segundo reflexões e inflexões”, prosseguiu Ricardo Quirino, “direitos humanos referem-se a um sem-número de campos de atividades, como ir e vir sem ser molestado; ser tratado pelos agentes do Estado com respeito e dignidade, mesmo tendo cometido uma infração; ser acusado dentro do devido processo legal”.3
FONTE: JORNAL DA CÂMARA

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