CLIPPING. RADIOBRAS
SINOPSES - RESUMO DOS JORNAIS
O Globo
Manchete: Nova Sapucaí desafia escolas
Com iluminação mais intensa e melhor acústica,
Passarela do Samba vai exigir mudanças nos desfiles
Vinte e oito anos depois de inaugurada, a Marquês
de Sapucaí ressurge neste carnaval de fantasia nova, como um palco mais
iluminado e com melhor acústica. Para enfrentar estes novos desafios, as
escolas reforçaram a percussão, prepararam carros alegóricos mais altos e
prometem surpresas para os desfiles de hoje e amanhã. “O carnaval da Sapucaí
entrou em uma nova era”, diz Alexandre Louzada, da Mocidade Independente, que
hoje estará estreando a Passarela do Samba após a reforma. Os carnavalescos
também capricharam mais nos acabamentos para evitar que a iluminação mais forte
denuncie falhas em detalhes de alegorias, fantasias e adereços. A Unidos da
Tijuca, amanhã, promete abre-alas inovador com “reis” homenageando Luiz Gonzaga
e uma comissão de frente com Lampião e Maria Bonita. As novas arquibancadas,
frisas e camarotes, que surgiram dos escombros da implosão da fábrica da
Brahma, vão garantir um recorde de público e de bilheteria – que passará de R$
45 milhões para R$ 60 milhões. Nas ruas, só no fim de semana, milhares de
foliões estarão sambando em 181 blocos. (Págs. 1, 14 a 26)
Empresa ligada a Valério dá prejuízo milionário a governo
A Controladoria-Geral da União identificou
superfaturamento de R$ 11 milhões em contrato do Ministério do Turismo com a
ID2 Tecnologia – empresa que passou a faturar com o governo federal logo depois
de contratar consultoria ligada a Marcos Valério. (Págs. 1 e 3)
Desemprego entre jovens cai à metade no Brasil
Na contramão de países desenvolvidos atingidos pela
crise, o desemprego no Brasil entre os jovens caiu à metade, para 13,4%, nos
últimos oito anos. Na Europa, a taxa chega a quase 50%. Já os brasileiros com
mais de 50 anos vivem o pleno emprego. (Págs. 1 e 27)
Folha de
S. Paulo
Manchete: Lei que pune suborno nos EUA assusta brasileiros
Empresas que atuam no exterior mudam normas para
evitar as multas milionárias
Uma lei americana que pune o suborno de políticos e
premia delatores com mais de U$ 100 mil mudou a rotina de empresas brasileiras
nos Estados Unidos.
Preocupadas com as multas milionárias da lei
Dodd-Frank, em vigor desde 2011, companhias como a CPFL e Braskem, com ações na
Bolsa americana, e multinacionais como Qualicorp e Kimberly-Clark criaram
normas internas para se prevenir, até mesmo com canais internos para denunciar
colegas. (Págs. 1 e Mercado B1)
Economistas gregos descartam calote da dívida
O calote da dívida é inviável, concluem economistas
gregos ouvidos pela Folha.
A alternativa forçaria o país a sair da zona do
euro, o que seria ainda pior. (Págs. 1 e Mundo A13)
Clóvis Rossi: G20, o clubão, enfrenta no México a
sua primeira crise
O clubão das maiores economias vive a sua primeira
crise na prática, reflexo de uma crise mais abrangente, a da governança global.
Presidente do G20 neste ano, o México se viu
forçado a esvaziar a reunião de chanceleres que convocou para hoje e amanhã
após veto de Rússia e China. (Págs. 1 e Mundo A15)
Enem será a sombra de Haddad durante disputa por São Paulo
O Enem será um dos pontos mais lembrados pelos
adversários de Fernando Haddad (PT) na disputa pela Prefeitura de São Paulo.
Desde 2009, o teste acumula problemas como vazamento de provas e erro de
formulação. Na campanha, ele deve rebater as críticas dizendo que as falhas são
“localizadas”. (Págs. 1 e Poder A10)
Mônica Bergamo
“Fui corretíssimo”, diz Kassab sobre conversa com
Lula. (Págs. 1 e Cotidiano C4)
Mercado
Importação de cerveja dobra com bebidas ‘premium’.
(Págs. 1 e B4)
O Estado
de S. Paulo
Manchete: Órgão que toca obras do PAC está falido, diz
auditor
Estudo mostra que o Dnit, alvo da ‘faxina’ de
Dilma, não tem estrutura e funcionários suficientes
Nomeado vice-chefe do Departamento Nacional de
Infraestrutura de Transportes (Dnit) após a “faxina” promovida pela presidente
Dilma Rousseff, o auditor da Controladoria-Geral da União Tarcísio Gomes de
Freitas se diz à frente de uma autarquia falida, sem condições de executar suas
principais funções, relata Fábio Fabrini. Espécie de interventor do órgão, ele
diz que o Dnit não tem condições de tocar o PAC: “O que fazem com ele é uma
covardia”. O auditor concluiu em dezembro um estudo que evidencia a
impossibilidade de realizar e fiscalizar as obras do programa na área de
transportes, por causa de corrupção e falta de estrutura. Para levar adiante
1.196 contratos, o grosso do PAC, seriam necessários 6.861 funcionários. O Dnit
tem hoje 2.695 servidores de carreira. (Págs. 1 e Nacional A4)
Situação precária
Um supervisor do Dnit em Minas atesta as
dificuldades: “Além de gerenciar contratos, conserto pia e troco lâmpada”.
(Págs. 1 e Nacional A4)
Para presidente do PSDB, Serra é ‘resistência ao projeto
petista’
O presidente do PSDB, Sérgio Guerra, acusa o PT de
nacionalizar a disputa pela Prefeitura de São Paulo na tentativa de levar
adiante “o projeto Lula da democracia de partido único”. Guerra disse à
repórter Christiane Samarco que a candidatura de José Serra a prefeito, “se
confirmada”, representaria a “resistência da democracia ao projeto da hegemonia
petista”. (Págs. 1 e Nacional A8)
Pechincha: Economia em um clique
Levantamento do Estado mostra que o preço no
comércio tradicional pode ser 25% maior do que o das lojas online pelo mesmo
produto. Em 2011, produtos vendidos pela internet tiveram deflação de 10,54%.
(Págs. 1 e Economia B10)
Israel decide acelerar planos para atacar Irã
(Págs. 1 e Internacional A8)
Bahia pode ter construção judaica do século 17
(Págs. 1 e Vida A18)
João Bosco Rabello
O Kassab confunde até o PSD
As marchas e contramarchas do prefeito Gilberto
Kassab não desorientaram só os adversários, mas seu próprio partido. (Págs. 1 e
Nacional A7)
Suely Caldas
Os poderes de Graça Foster
A presidente da Petrobrás jurou “fidelidade
incondicional” à empresa e a Dilma Rousseff. O que ela vai fazer quando esses
interesses colidirem? (Págs. 1 e Economia B2)
Mac Margolis
Fidel Castro e a fé
A imprensa italiana diz que Fidel está preparando
seu regresso à Igreja Católica. Como seria a confissão do ditador mais longevo
do hemisfério? (Págs. 1 e Internacional A9)
Notas & Informações
Sinais de recuperação
Há sinais positivos na economia brasileira, depois
de um ano muito difícil para a indústria. (Págs. 1 e A3)
Correio
Braziliense
Manchete: Antes dos 30 anos e com salário de R$19 mil
Contamos a história de nove jovens que ingressaram
cedo no serviço público. Hoje, existem mais de 65 mil funcionários do executivo
nessa faixa etária, número três vezes maior do que há 10 anos. (Págs. 1,
Trabalho & Formação Profissional, 2 e 3)
Gaviões busca o título com Lula (Págs. 1 e 8)
Os hospitais estão ruins? Pois tendem a piorar
Deficiências típicas do sistema público de saúde já
são comuns nos centros privados, conforme o Correio mostra há um mês. Como a
demanda vai crescer 20% este ano, imagine o que vem por aí. (Págs. 1, 21 e 22)
Todas honras para Maurício
Único homem público do Distrito Federal a exercer
cargos nos Três Poderes da República, Maurício Corrêa teve o corpo velado por
amigos e muitas autoridades no Salão Branco do Supremo Tribunal Federal.
Políticos e juristas enalteceram o papel do ex-ministro como um grande defensor
da democracia brasileira. (Págs. 1 e 2 a 4)
Nova classe C será dona de empresas
Luiz Henrique tem 14 anos e já passou no primeiro
teste para ser o que sonha: empresário de sucesso. Ele fabricou brigadeiros
para vender e, com o lucro, bancou parte da viagem aos EUA. O tino empreendedor
é um dos retratos da nova classe média - que, em uma década, terá domínio dos
pequenos negócios.
O
negócio é empreender
A nova classe média satisfez boa parte de suas necessidades
de consumo. Agora, 51% dos jovens querem ser donos de empresasNotíciaGráfico
» VERA BATISTA
» GABRIEL CAPRIOLI
Luiz Henrique Bonvini, 14 anos, ainda está longe de
entrar na universidade, mas já tem na ponta da língua o caminho que deseja
seguir. Amante da gastronomia, faz planos de se especializar na área e ganhar
muito dinheiro. No primeiro teste, ele já passou com louvor. Em parceria com os
primos Laura, 13, e Vitor, 10, o jovem fabricou brigadeiros em casa para
vender. O retorno foi tamanho que os três vão usar o lucro para bancar parte de
uma viagem à Disney, com a família, programada para este ano. Com tino
empreendedor, Luiz é o retrato fiel da nova classe média, que, depois de incluir
na sua cesta de alimentos itens a que antes não tinha acesso, comprar a casa
própria e eletrodomésticos e fazer as suas primeiras viagens ao exterior, será
senhora quase absoluta dos micro e pequenos negócios no Brasil dentro de uma
década.
Dados do Instituto Data Popular mostram que 51% dos
jovens entre 18 e 35 anos da classe C querem abrir o próprio negócio. Desse
total, 91% definiram que 2020 é o prazo máximo para concretizar o sonho. Não
por acaso, a nova classe média — que ganhou 40 milhões de brasileiros na última
década e, somente no ano passado, injetou de R$ 1,03 trilhão na economia em
consumo de bens e serviços — é uma das armas mais poderosas da presidente Dilma
Rousseff para aquecer a atividade econômica e proteger o país da crise que assola
a Europa.
No caso de Luiz, o estímulo veio da mãe, a
microempresária Ursula Bonvini, 37, que auxiliou os jovens em todos os
preparativos da empreitada, desde o cálculo dos gastos com o chocolate até o
transporte. "Fomos para a rua e vendemos tudo", comemora o jovem.
Herdeiros da transição econômica vivida pelos pais, Luiz e os primos reconhecem
que a sua realidade é bem diferente da vivida pela geração anterior. Sem
desgrudar dos iPods, símbolos dessa mudança, eles querem se qualificar para
fazer frente a um mercado cada vez mais competitivo. Luiz, que, além de
gastronomia, quer cursar direito, também planeja ir para a Suíça com Laura para
realizar um intercâmbio. "Será muito bom conhecer outras culturas,
conviver com pessoas que falam outras línguas", aposta Laura.
Especialistas reconhecem que a nova classe média
conquistou seu espaço após a estabilização da economia, o aumento da
formalização do mercado de trabalho e o incremento na renda da população.
Conforme dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o
Brasil está muito próximo do que se pode chamar de pleno emprego, quando
praticamente todas as pessoas que querem trabalhar estão contratadas. Em
janeiro deste ano, a taxa de desocupação ficou em 5,5%, a menor para o mês
desde o início da série histórica, em março de 2002. O salário médio ficou em
R$ 1.672, também um recorde para o mês.
Apesar de tantos números positivos, manter esse
contingente em condições tão boas é um dos desafios que o país terá que
enfrentar nos próximos anos. Embora tenham se rendido ao consumo e sorvam até a
última gota a possibilidade de levar para casa bens até antes impensáveis, os
56% da população ou 106,4 milhões de pessoas que estão na classe C — número
quase igual ao de habitantes do México e duas vezes o da Colômbia — reconhecem
que a conquista está apenas no começo. "Nós procuramos deixar claro para
os nossos filhos que eles podem ter um futuro confortável, mas que é preciso
batalhar", destaca Ursula.
Reformas
Na avaliação do economista José Márcio Camargo, da
Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-RJ), uma série de
fatores fez com que a classe média se tornasse tão importante para o país, mas
ainda faltam reformas para que todo o seu potencial seja aproveitado. Entre
elas, destaca-se uma profunda transformação no sistema público de educação, um
dos principais entraves para o crescimento do país. Outro problema é a
enrijecida legislação trabalhista brasileira. Um conjunto de nada menos que 2,4
mil regras compõe o emaranhado de leis na área. "São necessárias mudanças
que induzam ganhos de produtividade", diz Camargo.
Para Rossano Oltramari, economista-chefe da XP
Investimentos, a classe média vai transformar a economia brasileira e exigir
contrapartidas, seja da iniciativa privada, seja do Estado. Uma das principais
preocupações, diz ele, é garantir uma renda para a velhice. Hoje, o Brasil tem
20,5 milhões de idosos. Em 2050, eles serão 60 milhões e os problemas de agora,
caso não sejam corrigidos, poderão fazer a terceira idade assistir ao colapso
da Previdência Social, que amargou deficit de R$ 36,5 bilhões em 2011. "O
Brasil passou, nos últimos anos, por várias fases. Tivemos um "boom"
do frango, do iougurte, das passagens aéreas. O próximo será o dos produtos
financeiros", afirma.
Oltramari não está isolado em sua avaliação.
Economistas são unânimes em dizer que, se não começar a poupar logo, a classe
média comprometerá, na velhice, a qualidade de vida conquistada com tanto suor.
"A classe C tem noção diferente da elite. O foco é construir carreira do
filho, abrir um negócio, comprar a casa própria. Aplicar recursos em
aposentadoria exigiria reduzir o consumo imediato. Para parte dessa população,
guardar esse dinheiro ainda é visto como luxo", explica Renato Meirelles,
diretor do Instituto Data Popular. A antropóloga Luciana Aguiar, diretora do
Instituto de Pesquisa Plano C, D e E, observa que a necessidade de comprar
tanto é uma maneira de ser aceito na sociedade. "O consumo, antes de tudo,
é uma forma de comunicação. É mostrar que é igual", analisa. (Colaborou
Cristiane Bonfanti)
Estado
de Minas
Manchete: Contra a farra do diploma
MP investiga uso de certificados irregulares para
obtenção de promoção no serviço público
Na Prefeitura de BH, 2,5 mil professores são
suspeitos de conseguir benefícios com documentos de pós-graduação que não
atendem às regras do MEC. Desde junho do ano passado, 924 promoções foram
canceladas e 525 pedidos de aumento, negados. O prejuízo para os cofres
municipais nos últimos seis anos seria de no mínimo R$ 5,2 milhões.
Os diplomas que tomaram bomba são todos da Faculdade da
Região dos Lagos
(Ferlagos) e das Faculdades Integradas de
Jacarepaguá (FIJ), ambas do Rio.
O inquérito também mira a Secretaria de Estado da
Educação, onde 1.652
servidores são investigados, a Polícia Militar, a
Assembleia Legislativa, o Tribunal de Justiça e até o próprio Ministério
Público. (Págs. 1, 21, 24 e 25)
Da guerrilha e da prisão para o poder
Primeira presidente da história, Dilma Rousseff se
cerca cada vez mais de mulheres em postos-chaves de seu governo. Recém-nomeada
ministra da Política das Mulheres, Eleonora Menicucci foi colega de cela de
Dilma. (Págs. 1, 3 e 4)
Haitianos: Imigrantes chegam aos canteiros de obras
Construção civil mineira contrata caribenhos que
desembarcam no Brasil pela Região Norte. (Págs. 1, 12 e 13)
E-M Cultura: TV a cabo ficará mais brasileira (pág.
1)
Advogado suspeito de tramar morte de promotoras é
preso (Págs. 1 e 22)
Combate à sonegação
Receita Federal quer medir produção de cachaças
mineiras (Págs. 1 e 15)
Celulares terão dispositivo para localizar vítimas
(Págs. 1 e 20)
Jornal
do Commercio
Manchete: O Galo à prova de chuva
O Sábado de Zé Pereira transformou, mais uma vez, o
Centro do Recife em uma imensa festa de cores. Os foliões vestiram suas
fantasias para acompanhar o Galo da Madrugada, sem se importar com a chuva que
não deu trégua desde a noite da sexta-feira. (Pág. 1)
Negócios com sorvete se multiplicam
Fabricantes e vendedores do produto aproveitam o
calor do início do ano e ampliam suas áreas de atuação dentro de Pernambuco.
(Págs. 1 e Economia 1)
Veja
Manchete: Purificação
Por que a luta da medicina contra as toxinas que
causam doenças é mais complexa do que parece. (Pág. 1)
Futebol
Como fica a CBF sem Ricardo Teixeira. (Pág. 1)
Faixa de Gaza
A vida na região onde o terror é o governo. (Pág.
1)
A dama de ferro
Meryl Streep é um assombro no papel de Thatcher.
(Pág. 1)
Época
Manchete: A vingança dos tímidos
- Novos estudos revelam as vantagens de ser
introvertido – no trabalho e nos relacionamentos.
- O que ensinam os exemplos de Bill Gates, Barack
Obama e Chico Buarque.
A atriz Bianca Salgueiro, introvertida e primeira
colocada no vestibular de engenharia química. (Pág. 1)
Medicina: onde bate o coração de Eloá Pimentel.
(Pág. 1)
Exclusivo: o sumiço de R$ 2,2 milhões da Petrobras
na Bahia. (Pág. 1)
Especial: os detalhes dramáticos da captura de Bin
Laden. (Pág. 1)
ISTOÉ
Manchete: Traição virtual
Como a disseminação das redes sociais e dos sites
especializados lançou os brasileiros ávidos por aventuras extraconjugais numa
nova era da infidelidade online. (Pág. 1)
Mensalão: como será o julgamento do século. (Pág.
1)
ISTOÉ
Dinheiro
Manchete: Ele vai investir R$ 2,5 bi para te hospedar
O francês Roland Bonadona tem a missão de dobrar de
tamanho a maior rede hoteleira do País até 2015 – e isso é só o começo. Conheça
os planos ousados do grupo Accor para aproveitar o crescimento da economia e do
turismo no Brasil antes e depois da Copa do Mundo e da Olimpíada.
Roland Bonadona, presidente da Accor para América
Latina: "Vivemos o melhor e mais confortável ciclo de investimento da
história". (Pág. 1)
Capital de risco: fundos querem empresas menores.
(Pág. 1)
Comércio exterior: por que Dilma endureceu o jogo.
(Pág. 1)
Perfil: o construtor do prédio mais alto do Brasil.
(Pág. 1)
Carta
Capital
Manchete: O povo samba
Os foliões dançam por igualdade, liberdade e
fraternidade desde que o Brasil é Brasil. (Pág. 1)
Eleições 2012: olha a cabeleira do Zezé. Será que
ele é? (Pág. 1)
Pacote grego: Os alemães reclamam. O povo vai às
ruas. (Pág. 1)
EXAME
Manchete: Imóveis - Um mercado sob suspeita
Preços em alta, empresas em baixa. O que há de
errado com as construtoras brasileiras.
A estratégia das construtoras para melhorar os
resultados – e o que isso significa para clientes e investidores.
O fantasma da Encol: qual o (real) tamanho do risco
para os compradores? (Pág. 1)
Infraestrutura: os desafios após a privatização dos
aeroportos. (Pág. 1)
Zero
Hora
Manchete: No ritmo do Brasil
Unidos de Vila Isabel foi uma das cinco escolas a
brilhar na primeira noite do Porto Seco. (Págs. 1 e 24 a 27)
O Rio Grande de outros carnavais. (Págs. 1 e 24 a 27)
Ellen Rocche desfilou morena em SP e neste domingo
samba na Sapucaí.(Págs. 1 e 24 a 27)
O avanço social de um menino
Símbolo da pobreza extrema há uma década, Leonir
Mariano se prepara agora, aos 14 anos, para ingressar na vigorosa Classe C
brasileira. (Págs. 1, 4 e 5)
Um ano depois
União de comunidade ajuda a superar tragédia
No Carnaval de 2011, acidente com ônibus matou 27
moradores de Linha Salto. (Págs. 1, 34 e 35)
Vestibular: UFRGS divulga segunda chamada
Aprovados devem ficar atentos às datas de
matrículas. (Págs. 1 e 23)
Empregos & Oportunidades
3,4 mil vagas temporárias para a Páscoa. (Pág. 1 e
Encartado nesta edição)
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